segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Tempo, tempo

O perigo de falar de amor é cair no clichê e, ainda por cima, ser brega. Alguns artistas ou pseudo-poetas já passaram por isso e persistem no erro. Ainda bem que existe gente como o Chico Buarque e Vinícius de Moraes. Mas porque mesmo estou fazendo este nariz de cera? Bom, porque não sou nenhum Vinícius, muito menos Buarque (Bem que podia existir um Vinícius Buarque, imaginem?). To mais para os que persistiram no erro. A verdade é que eu queria encontrar uma forma de falar que ontem completei seis anos de vivência com a pessoa mais linda do mundo: o Thi.

Pois é, seis anos. Neste período já jogamos vídeo-game (teken, guitar hero, Mário, God of War, Prince of Pérsia, ixi um montão), fomos ao show do Slipknot, do Monobloco, Pedro Luis e a Parede, Tihuana, Plebe, e, em breve, iremos ao Dave Matthews Band. Comemos miojo, fomos ao Porcão, Galeria Gourmet, muito Giraffas e Mc, pedimos pizza de R$ 40 e R$ 9,99, além de termos descoberto algumas receitas (ai, aquele frango que o thi faz...). Ah, fizemos dieta. Também bebemos. E muito. Vários porres acompanhados das conseqüências. Fomos ao Maracanã, vimos o Obina na Gávea, rimos do vídeo do são paulino gay, xingamos juízes e suas gerações. Criamos apelidos que só a gente entende. Também passamos por fases muito difíceis, por perdas, mas pudemos ser pilares recíprocos. Fizemos amigos em comum que viraram nossa família (tem até espanhol o meio).

Nossa, são muitas, muitas coisas mesmo. Fora os casos engraçados, que devem ficar só entre mim e ele. Kkkkkkkkkkkkk

Thi, amo vc! Pra sempre.