Não há nada mais sacal do que se sentar em frente ao computador e digitar palavras com formatos já estabelecidos.
No tic tac das teclas eu tento ter um pensamento criativo, mas o jornal do meio dia não colabora muito para esse tipo de ação. Eu vi os fatos importantes em notas de rodapé. Eu vi a menina fantástica com destaque na TV.
O telefone toca e eu não quero atender. Mas todos esses barulhos tecnológicos me irritam e tomam proporções além daquilo que eu posso suportar.
Escuto o tocar do salto alto de quem passa na recepção. Seis ou sete palavras.
Mas nada disso importa em um dia que levantou cedo demais.
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Nota (se)
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Eu me rendo!
Sempre fui daquelas que tem orgulho ao dizer: eu não ligo para essa tecnologia corrente. Mas admito, há poucos dias tive que formular uma nova maneira de proferir o meu discurso.
Estava eu divagando na comunicação da CUT. Aí, pensei: vou fazer um twitter. Os jornalistas poderão acompanhar as notícias da Central de maneira mais rápida, além de os trabalhadores ficarem por dentro do que acontece. Tudo isso sem esperar que meus Tico e Teco trabalhem por uma matéria completa.
Até aí, tudo bem. O problema é que eu comecei a futricar e, tchan: não consigo mais parar...
Queridos amigos, será que isso é passageiro?
Estava eu divagando na comunicação da CUT. Aí, pensei: vou fazer um twitter. Os jornalistas poderão acompanhar as notícias da Central de maneira mais rápida, além de os trabalhadores ficarem por dentro do que acontece. Tudo isso sem esperar que meus Tico e Teco trabalhem por uma matéria completa.
Até aí, tudo bem. O problema é que eu comecei a futricar e, tchan: não consigo mais parar...
Queridos amigos, será que isso é passageiro?
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